terça-feira, 23 de novembro de 2010

Considerações Finais

NOVEMBRO: 8ª Postagem – 23.11.2010
Considerações Finais
No final desse Curso de Graduação em Pedagogia à Distância UFRGS, gostaria de fazer algumas contribuições acerca deste Portfólio de Aprendizagens porque foi de suma eminência sua construção durante a vivência em todo presente PEAD, para que ocorresse fabulosos resultados sobre aprendizagens, argumentações, evidências, reflexões, análises, trocas de experiências, etc.
A interdisciplina Seminário Integrador proporcionou aos acadêmicos criar este Blog de aprendizagens, com objetivo de ser um ambiente virtual do próprio aluno, sendo requisito de avaliação do Curso, como também uma forma de registros, evidenciados pelas aprendizagens adquiridas e construídas pelas interdisciplinas vivenciadas no presente Pead. Além disso, nesse espaço foi registrado as frustrações, medos, inseguranças, incertezas, conquistas, novas ideias, soluções de situações problemas, aprendizagens significativas, questões inovadores, considerações importantes,... Tudo isso, para não deixar esquecer que essas contribuições não ficassem esquecidas em nossas memórias e assim facilitar o entendimento e a construção contínua e gradual desse interessante processo de aprender e ensinar, interagir um com o outro (colegas, professores e tutores) por meio de diálogos super legais frente ao conhecimento, descobertas e curiosidades. É possível averiguar o crescimento de saberes ocorrido desde o início do Curso até o momento atual.
Assim, segundo Freire a aprendizagem acontece com sua interação, produção e construção de conhecimentos. Freire (1996, p.47): “Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”, suas teorias veem ao encontro de minhas perspectivas frente a educação, pois por experiência própria posso contar que o Curso PEAD/UFRGS me deu suporte para ser uma nova pessoa, educadora e estudante, pois em todos os âmbitos construí conhecimentos através da interação de colegas, professores, tutores, familiares, e consequentemente obtive aprendizagens significativas evidencias por atividades lúdicas e instigantes.


Esses registros, evidenciam as práticas educativas das Interdisciplinas frente aprendizagens instigantes, desafiadoras e alegres. Essas contribuições fizeram parte da formação pessoal, profissional e pessoal, pois a experiência com o Estágio Curricular Obrigatório, foi parte que interligou as interdisciplinas do Curso e essencialmente no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Através das leituras e análises de todos os Eixos, que o SI nos proporcionou pude constatar como o meu tema do TCC já se fez presente também nas nossas aulas, pois me permitiu desenvolver o senso crítico, diálogo, interesse e entusiasmo através de inúmeras atividades relevantes como: Projeto de Aprendizagens, Visita Histórica a Mostardas, Festas dos Bixos, Bienal, filmes, questionários, debates, reflexões, cooperação, etc.
Praticamente em todas as postagens reflexivas neste semestre, sobre os eixos estudados antes, consegui realizar uma ligação com as pesquisas bibliográficas de meu TCC, por meio de considerações importantes, alguns autores eminentes como Freire, Piaget, Vigostysk, entre outros, experiências lúdicas significantes, aprendizagens inusitadas, com intuito de evidenciar argumentos entre teorias e práticas, mediante parte integrante no processo de ensino e aprendizagem.
Contudo, este Curso foi relevante para mim, pois me proporcionou experiências extraordinárias que vão ficar marcadas em minha vida e que jamais esquecerei de minha memória, pois contribuiu para me tornar crítica, autônoma, buscadora de conhecimentos, tomar iniciativa e coragem para trazer práticas lúdicas para a minha vida e em especial em minhas aulas, com intuito de aprender e conhecer de maneira significativa e de sentir prazer e gosto de buscar novos saberes, não ficando estagnada à educação tradicional, mas sim a uma Educação Libertadora, como nosso sensacional Paulo Freire sobre ter coragem e saberes, “Especificamente humana a educação é gnosiológica, é diretiva, por isso política, é artística e moral, serve-se de meios, de técnicas, envolve frustrações, medos, desejos. Exige de mim, como professor, uma competência geral, um saber de sua natureza e saberes especiais, ligados à minha atividade docente”(FREIRE,1996, p.70).

Um grande beijo.. Simone Lentz



BIBLIOGRAFIA:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. 36ª Ed.São Paulo: Paz e Terra, 1996.

Reflexão Eixo IX


NOVEMBRO: 7ª Postagem – 23.11.2010

Reflexão Eixo IX

Olá Pessoal...

O eixo IX, proporcionou estudar acerca do TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, cujo o tema e a questão denominam-se: “A importância do Lúdico no conhecimento matemático” e “Quanto custa aprender matemática no 5º Ano?”. Surgiu a curiosidade em estudá-la a partir das experiências e conhecimentos do Curso PEAD/UFRGS e estágio curricular obrigatório, porque verifiquei o incentivo e alegria dos alunos nos jogos lúdicos e os levava à compreensão contínua, demonstrando prazer. A matemática, vivenciada em minha vida, também despertou o desejo e o interesse em aprender.
O presente trabalho reflete o estudo sobre as contribuições do jogo lúdico no processo de ensino-aprendizagem matemática da criança, baseado no estágio desenvolvido com o 5º Ano da escola pública municipal, que contempla o tema “A importância do lúdico no conhecimento matemático”.
O semestre foi muito produtivo, pois me tornei uma “escritora”, relatando fotos do Estágio Curricular Obrigatório (eixo 2010.1) por meio da Coleta de Dados, e assim, neste semestre, consegui refletir, relacionar, comparar, evidenciar, argumentar e constatar que a aprendizagem significativa matemática, via jogos lúdicos, favorecem a criança um ótimo processo de ensino-aprendizagem.
Este estudo teve embasamento à luz de alguns pensadores eminentes como Freire (1996), Piaget (2008), Kishimoto (2009), Vygotsky (2008) Machado(2003), e outros. Além disso, originou Pesquisas Bibliográficas e consequentemente surgiram estratégias lúdicas, que instiguem as crianças na curiosidade, interesse e o prazer em aprender matemática.
O trabalho tem como objetivo mostrar como o lúdico pode colaborar no desenvolvimento da criança, bem como a importância do educador como mediador e questionador para contribuir com a superação dos obstáculos no processo de desenvolvimento e aprendizagem matemática da criança, na faixa etária de dez a doze anos; aprofundar os conhecimentos dos teóricos, através de pesquisas em livros, revistas e artigos; instigar o interesse da criança pela matemática com auxílio dos jogos; envolver o educando no ensino-aprendizagem, demonstrando o interesse em aprender; utilizar ferramentas educativas, fazendo uma prática educacional de forma lúdica, eficaz e prazerosa. Pode-se assim perceber, através deste estudo e da leitura teórica à luz de dos autores já citados, como uma aula que utiliza o jogo lúdico pode ser rica em contribuições para o desenvolvimento cognitivo da criança à medida que colabora com a sua aprendizagem no âmbito social e através do imaginário na construção e reconstrução da sua realidade e, por sua vez, na solução de conflitos ao despertar o interesse e gosto em aprender uma disciplina tão temida por muitos.
Enfatizo, também os trabalhos desenvolvidos durante o Estágio referente ao conhecimento matemático, com intuito de apresentar os dados obtidos da pesquisa, analisá-los e discuti-los à luz dos autores. A reflexão remete relacionar a experiência e a prática, com objetivo de constar os resultados a partir da vivência dos jogos nas aulas de Matemática.
As evidências dos alunos por meio de falas, diálogos e trocas de experiências resultam conhecimentos e apresentam entusiasmados em aprender esta disciplina, através de ferramentas diversificadas. São utilizadas nas práticas educativas, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem e assim promover a aprendizagem significativa. Segundo Freire (1996, p.47): “Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”.
O trabalho contempla os jogos e o conhecimento matemático. Apresenta características marcantes da criança, segundo visão de Piaget, em sua teoria que se chama Epistemologia Genética . Apresenta o processo dos jogos nas aulas e a sua aplicação. Piaget( 2008, p.90): “educar é provocar a atividade”.
Ao concluir, considero o lúdico uma excelente ferramenta que facilita o processo de ensino o aprendizagem da matemática. Através da forma lúdica do aprender, a construção do conhecimento da criança se dá de forma gradativa e lenta, pois verbaliza e registra o que faz. As dinâmicas favorecem a interação com o outro e desenvolve o psicológico, cognitivo e social.
Assim, diria que com os jogos não custa muito aprender matemática no 5º ano, pois possibilitam aulas mais significativas em que o aluno aprende para resolver situações da vida, atuando de forma cidadã no mundo.

Um grande Beijo... Simone Lentz

BIBLIOGRAFIA:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. 36ª Ed.São Paulo: Paz e Terra, 1996.
Revista Nova Escola. Grandes Pensadores. Editora Abril. Edição especial nº19.Ed. Abril. Julho 2008.

domingo, 21 de novembro de 2010

Refletindo o Eixo VIII

NOVEMBRO: 6ª Postagem – 21.11.2010
Refletindo o Eixo XIII
Olá Pessoal...
Ao realizar as leituras do Eixo VIII (2010.1), me chamou atenção à postagem deste Eixo, relacionada com a do dia 29.04.2010 – Novas Formas do Fazer Docente, da interdisciplina Estágio Curricular Obrigatório do Ensino Fundamental, pois há relações da minha experiência de meu Estágio Curricular Obrigatório(Eixo VIII – 2010.1) com a turma de 5º Ano, refletindo com falas do pensador Freire, ao qual teve embasamento teórico em meu TCC, por evidenciar e argumentar o meu pensamento em relação a abordagem a novas maneiras do fazer docente, implica o educador desenvolver competências como refletir e analisar para que aconteça uma Transformação na Educação, que abra espaços para qualificar e ser igualitária.
O educando transforma-se em co-autor de seu próprio conhecimento, parte de suas experiências vitais e conhecimentos prévios, em prol de desenvolver um processo de ensino e aprendizagem significativo.
Afirmo naquela postagem sobre a prática que desenvolvi com meus alunos, embasando-me em referenciais teóricos de Vygostsky, o percursor da teoria sócio-construtivista, e Freire, o defensor de uma educação autônoma, democrática e transformadora:
“A partir desta reflexão do fazer docente é que estou tendo uma visão sócio-construtivista presentes em minhas práxis educacionais e obtendo resultados relevantes e gratificantes, o qual me orgulho muito.Vamos por em prática o nosso fazer docente para "TRANSFORMAR O MUNDO e a sociedade" transformando seres críticos , bem como nos relata o nosso fabuloso grande pensador Paulo Freire.”
Assim sendo, posso constatar que os teóricos Vygostsky e Freire, tiveram fortemente influência de suas ideias no meu estágio, como citei naquela postagem, como também a minha visão de construir espaços para obtenção de uma aprendizagem significativa e prazerosa, por meio de atividades que favoreçam a autonomia, criticidade, diálogo, debates dos educandos, além de promover uma aprendizagem significativa, tendo ótimos resultados.
Ao fazer essa reflexão, relaciono-a com este eixo IX 2010.2, frente ao meu Tcc, pois aborda sobre a aprendizagem significativa dos alunos por meio de jogos lúdicos matemáticos, por se tratar de atividades que promovam a autonomia dos alunos, criatividade, debates grupais ou em duplas, construção e entendimento do processo das quatro operações através do material concreto atrativo – o jogo lúdico, ...
Contudo, é muito interessante fazer estas análises, pois sempre teve postagens que automaticamente fizeram parte de saberes e interações que hoje refletiram sobre a construção do meu TCC, bem como por exemplo nesta postagem , em que realizo um paralelo do estágio com os pensadores Vygostsky e Freire e a temática de desenvolvimento do meu TCC.

Um grande Beijo.. Simone Lentz

LINK da postagem do dia 29.04.2010:

http://peadportifolio156855.blogspot.com/2010/04/novas-formas-do-fazer-docente.html

PARTE 1- Refletindo como iniciou o meu TCC

NOVEMBRO: 5ª Postagem – 21.11.2010
Olá Pessoal...
Refletindo o início do meu TCC.
Nesse Eixo IV, estamos realizando as disciplinas do SEMINÁRIO INTEGRADOR IV e do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO/TCC.
Em dezesseis de setembro de 2009 houve a aula presencial do Seminário Integrador IX, para assuntos pertinentes às Postagens semanais no Portfólio de Aprendizagens, englobando sua estrutura com contextualização, evidências, argumentos, conceitos, relações teóricas e práticas a luz de alguns autores (análises e reflexões entre as interdisciplinas, atividades, autores, experiências do estágio curricular, aprendizagens, mediações, problematizações, diálogos, entre outros).
Os alunos estavam inseguros a respeito da construção do Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, então, a professora Eliane Ventorine, entregou o Guia Prático do Trabalho de Conclusão de Curso aos alunos e conversou sobre a realização do TCC e do fichamento, amenizando nossas dúvidas e inseguranças. Porém, deixou bem claro, que não poderia intervir nas propostas e sugestões dos orientadores, por isso falou para conversar sobre essas questões abordadas com a sua orientadora do TCC. Solicitou criar novo Pbworks, com objetivo de registrar todos os passos do TCC, pois o MEC liberou a utilização deste ambiente para o curso do PEAD, além do ROODA. Falou que o endereço do Pbworks deve ser: “http://nomedoalunotcc.pbworks.com”
Naquela noite, ao chegar na minha casa, providenciei criar o Pbworks do Trabalho de Conclusão de Curso, denominado: “http://simonelentztcc.pbworks.com”.
Posteriormente, através de e-mails, fiquei sabendo que a professora Carmem Gil é a minha Orientadora do TCC (2010.2), pois a orientadora do Estágio Curricular Obrigatório (2010.1) se ausentou do PEAD, mas a tutora Alda Graciela Pereira continua nos auxiliando.
Recebemos e-mails da professsora Carmem e da tutora Graciela, nos comunicando sobre:
* o endereço do pbworks da professora orientadora Carmem Gil: (http://tcccarmem.pbworks.com/w/page/28794150/FrontPage );
* liberação de acesso dos pbworks dos alunos;
* trazer algo escrito para a aula presencial dia 30.08.2010 referente o tema, questão de pesquisa e os autores que pensam utilizar para o TCC;
* ler o manual do TCC;
* ler o texto: “Escrever é preciso: o princípio da pesquisa.”, de Mário Osório Marques;
* trazer as dúvidas sobre o TCC.
Na aula, a professora Carmem Gil, apresentou-se presencialmente e falou que está preparada para ajudar-nos sempre que for necessário. É uma professora excelente, pois falou do TCC sanando as nossas dúvidas e fazendo relação com o texto de Marques, que solicitou a leitura.
Foi realizado uma “roda de conversa” sobre os TCC’s, no qual foi muito produtivo, pois a professora conversou com cada aluno, pedindo para dizer sobre o seu encantamento frente à experiência do estágio curricular. Então, todos os alunos preestabeleceram o tema do TCC, acerca do vivência significativa em sala de aula.
O meu tema de pesquisa, em primeiro momento, designava com a questão referente ao autismo, por ter interesse no assunto Educação Especial, fazer os cursos de Capacitação de Recursos Humanos em janeiro e fevereiro de 2008 e o de Libras em 2008, e também estudar a cadeira de Educação Especial no PEAD. Porém, não foi possível fazer o TCC sobre esta temática, por ser algo que deve partir de minha experiência do Estágio Curricular.
Realizei a seguinte reflexão no meu Pbworks, em 24.08.2010:
“ 24.08.2010 Minhas primeiras reflexões acerca do TCC...
Bom, através dos materiais sugeridos para leitura da Interdisciplina do Seminário Integrador IX e da aula presencial de segunda-feira, 23.08, referentes o que é um TCC, sua estrutura, etc... pude refletir profundamente sobre o meu foco de pesquisa,...
Ao pensar averigüei que desde 2008, quando realizei o Curso de Capacitação de Recursos Humanos na Área de Deficiência Mental, tinha constantemente curiosidade e interesse em estudar sobre a criança Autista, entender o que é esta síndrome, o por que de seus comportamentos e inquietudes, ... pois vivenciei uma experiência através de trabalho em grupo com um senhor de idade autista, ao qual ficou gravada intensamente em minha memória. No ano seguinte, através da Interdisciplina “Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais”, Eixo VI - 2009.1 PEAD/UFRGS, me proporcionou novas curiosidades a respeito da Educação Especial Inclusiva, até mesmo pelas reformas das novas normas sobre a inclusão de alunos Especiais na Rede Regular de Ensino.
Mediante estas novas perspectivas, venho me perguntando: Será que eu professora de séries iniciais estou preparada para trabalhar com um aluno autista??? E os outros professores??? Tenho medo de responder, pois não sei direito o quê é esta síndrome e muito menos, trabalhar com este aluno especial em sala de aula,...
Vou seguir pesquisando sobre este assunto, ao qual venho querer descobrir sobre essa minha curiosidade...

Um grande beijoo... Simone Lentz “ (LENTZ, http://simonelentztcc.pbworks.com/w/page/29103050/Começando-o-TCC)

Sendo assim, a professora me instigou relatar sobre algo que mais me chamou atenção no estágio. Falei sobre as aulas lúdicas através de jogos, que proporcionaram aos meus alunos uma aprendizagem significativa, principalmente nos conteúdos de Matemática. Então, a professora fez a sugestão para mim, de fazer meu tema sobre a Ludicidade e a Matemática. Aceitei a sugestão, pois é um assunto que me chama atenção por gostar da matemática desde criança e a experiência com jogos lúdicos com meus alunos foi muito construtiva.

PARTE 2- Refletindo o inicio do meu TCC e o surgimento do TEMA

NOVEMBRO: 4 Postagem – 21.11.2010
Olá Pessoal...
Refletindo o início, do tema em meu TCC.
Ao ter definido o tema do meu TCC, na aula presencial do dia 30.08.10 com a professora Carmem e a Graciela, registrei no pbworks a seguinte reflexão:
“31.08.10 - Novas reflexões... Após a primeira aula presencial(30.08.10) com a professora Carmem Gil, orientadora, e a tutora Graciela Pereira, pude averiguar novos caminhos acerca do meu TCC.
Primeiramente estava com dúvidas a respeito do tema em que havia planejado, pois não tive nenhum aluno especial em meu estágio, assim para trabalhar a respeito da síndrome de Autismo não é viável pelo fato de que este assunto está relacionado com uma especificidade (educação especial), quem sabe futuramente eu posso estudar profundamente sobre este assunto, em que tenho grande curiosidade...
Então, ao mudar meu foco de pesquisa, juntamente com ajuda das professoras Carmem e Graciela, resolvi fazer o TCC embasado em cima da relação da influência do jogo da matemática sobre as aprendizagens, pois através da ludicidade, torna a aprendizagem significante, instigante e prazerosa. Através da caminhada do PEAD pude perceber grande relevância neste âmbito, facilitando o processo de ensino e aprendizagem tanto do educador quanto do educando.
Através do jogo, percebi em meu estágio curricular obrigatório, que os meus educandos aprenderam com facilidade a matemática e construíam a relação entre teoria e prática.
A TEMÁTICA desencadeadora do meu TCC ficou da seguinte maneira:A INSERÇÃO DO JOGO DE MATEMÁTICA NA REDE REGULAR DE ENSINO.
Este tema, é muito interessante no meu ponto de vista, pois adoro a matemática. Acredito desta forma que será de grande valia para a construção do trabalho afim de ser algo de curioso e instigante para mim.” (LENTZ, http://simonelentztcc.pbworks.com/w/page/29103050/Começando-o-TCC)

PARTE 3 Refletindo o desenvolvimento do meu TCC.

NOVEMBRO: 3ª Postagem – 21.11.2010
Olá Pessoal...
Refletindo o desenvolvimento do meu TCC.
Semana 1:
Logo após definir a temática do meu TCC, eu e a professora nos comunicávamos, via e-mail e comentários no meu Pbworks de Estágio, aprimorando o tema, pois segundo a professora Carmem Gil em 10.08.10: “Simone, conforme te falei por e-mail tens que definir mais o tema, pois rede de ensino é muito amplo. Abraços Carmem” (ZELI, http://simonelentztcc.pbworks.com/w/page/29103050/Começando-o-TCC )
Em 15.08.10 eu respondi à professora: “Olá professora Carmem... Pois eh... enviei hoje um novo e-mail para a professorara, será que dá para ser como tema: “O Lúdico e o Conhecimento Matemático?”; (LENTZ, http://simonelentztcc.pbworks.com/w/page/29103050/Começando-o-TCC )
Nesta mesma página do Pbworks, recebi em 08.09.10 comentário da tutora Graciela: “Oi Simone ! Vejo que estás te encontrando!Foque suas leituras em torno do jogo da matemática para não perderes muito tempo. Definida suas perguntas, qua a professora Carmem está te auxiliando, estarei aqui para te ajudar no que precisares.
Simone, vamos ter que dar uma atençãozinha especial na linguagem.Precisamos romper alguns vícios que tens ao escrever. Assim que tiveres mais postagens começaremos com essa prática. Pode contar comigo. Abração Graciela” (PEREIRA http://simonelentztcc.pbworks.com/w/page/29103050/Começando-o-TCC )
E eu respondi em 15.08.11: “Olá... prof Graciela...
Ok.... No decorrer das escritas precisarei bem da sua ajuda para aprimorar alguns equivocos meus...Muito obrigada... Bjkss até mais... (LENTZ, http://simonelentztcc.pbworks.com/w/page/29103050/Começando-o-TCC )
Portanto, O meu TCC vem se tornando um repensar constante, se estruturando através de reflexões, indagações, pesquisas, orientações, diálogos, entre eu, a orientadora Carmem e a tutora Graciela.
Na Semana 2, postei em 08.09.11 a justificativa e o começo da Fundamentação Teórica. A professora Carmem colocou os seguintes comentários em 10.09.11 (http://simonelentztcc.pbworks.com/w/page/29563889/Semana-2) :
1º Comentário:
“Simone
Vamos tentar resumir aqui:
Tema: Jogo e a construção do conhecimento matemático
Questão: Como ensinar ........(conteúdo) com jogos?
"Ao ensinar matemática, fazêmo-lo (ou deveríamos fazê-lo) com um objetivo determinado. Isto exige a intencionalidade por parte do educador. E a visão geral do processo de ensino requer que o dominemos, tendo em vista, o sujeito que aprende (sujeito cognoscitivo), o conteúdo primeiro (conceitos já dominados pelo sujeito) e o conceito científico (aquele que se pretende sistematizar)."
2º Comentário:
“"Dentre os muitos objetivos do ensino de Matemática, um certamente é consensual: ensinar a resolver problemas.(...) As discussões em torno da resolução de problemas são basicamente de dois níveis. Um deles se refere à possibilidade de se ensinar o conteúdo por meio da resolução de problemas, ou seja, pela estratégia de resolução de problemas podemos mostrar ao aluno como o conhecimento é construído. O outro diz respeito à possibilidade de desenvolver habilidades para solucionar problemas semelhantes ou de gerar estruturas para a solução de problemas futuros; a forma como isto pode ser feito também é objeto de estudo."
"Quando consideramos o jogo instrumento de ensino, também é possível classificá-lo em dois grandes blocos: o jogo desencadeador de aprendizagem e o jogo de aplicação. Quem vai diferenciar estes dois tipos de jogo não é o brinquedo, não é o jogo, e sim a forma como ele será utilizado em sala de aula. Para ser mais preciso: é a postura do professor, a dinâmica criada e o objetivo estabelecido para determinado jogo que vão colocá-los numa ou noutra classificação."
Publicação: Série Idéias n. 10, São Paulo: FDE, 1992. Páginas: 45 a 52
3º Comentário:
"Estes exemplos ilustram que é possível combinar jogo e resolução de problemas nas séries iniciais; porém, fazer isto é muito mais que uma simples atitude, é uma postura que deve ser assumida na condução do ensino. E assumi-la com vistas ao desenvolvimento de conceitos científicos exige um projeto de ensino, inserido no projeto coletivo da Escola. Fazer isto é dar um sentido humano ao jogo, à resolução de problemas e, sendo assim, à Educação Matemática."
Publicação: Série Idéias n. 10, São Paulo: FDE, 1992. Páginas: 45 a 52
4º Comentário:
“Olá garota.
Escrever é um ato laborioso e demanda tempo. Por isso devemos fazer deste um aliado, aproveitando todos os momentos possíveis para escrever e pensar, pensar sobre o que se escreveu. Marques (1999) nos diz que "escreve-se para pensar e não o contrário" . Como tempo é uma questão de prioridade, iremos nos dedicar ao ato de escrever apenas quando este nos for algo prazeroso, fascinante e produtivo.
Além da pouca busca de conhecimento através da leitura, um outro fator predominante que bloqueia o ato de escrever e angustia, de forma lenta e constante, são os rigores das normas impostas para a elaboração de um texto que segue um modelo clássico. Estas podem levar a pessoa que está escrevendo ao desânimo e até mesmo à desistência de seus objetivos. Por isso, devemos nos preocupar primeiro com as idéias a serem desenvolvidas, deixando para depois a normatização exigida nos textos acadêmicos. Abraços Carmem
Meu comentário para a professora Carmem, em 15.09.10 :
“Olá prof Carmem...
Ok, tema será "Jogo e a construção do conhecimento matemático".
A questão "Como ensinar ....(conteúdo) com jogos?" , pensei em fazer o conteúdo referente as quatro operações ( adição, subtração, multiplicação e divisão), então, poderia ficar?
"Como ensinar as quatro operações com jogos?"
continuaremos conversando para ver e defini-la...
As escritas que fizestes (Publicação: Série Idéias n. 10, São Paulo: FDE, 1992. Páginas: 45 a 52) a respeito da importância do papel do educador na aprendizagem da criança e o que o jogo pode seguir "tal" papel desencadeador,... achei muito interessante... como faço para ter acesso a este material???
Um grande beijoo.. Simone”
Na terceira Semana (http://simonelentztcc.pbworks.com/w/page/29900761/Semana-3), consegui definir o tema, juntamente com a professora Carmem, através de conversas via e-mail. O tema ficou: “LÚDICO E APRENDIZAGEM: QUANTO CUSTA APRENDER MATEMÁTICA NO 5º ANO?” , além de definir o tema, aprofundei a fundamentação teórica, falando um pouco da matemática e os jogos como recurso didático no processo de ensino-aprendizagem.
A professora Carmem deixou o seguinte comentário em 16.09.10:
“Simone
Estas no caminho. Agora dá uma olhada na estrutura do TCC (ver guia) e tenta organizar um arquivo no word para montar o TCC por capítulos. A justificativa fica junto na introdução.
Os jogos seriam um subtítulo do capítulo 1, certo?
Abraços Carmem”
Em 21.09.10 deixei o seguinte comentário a professora: “Oiee professora carmem... Ok... certinho... Qualquer dúvida te pergunto novamente... Bjkss e até logo...”


Na 4ª Semana (http://simonelentztcc.pbworks.com/w/page/30285688/Semana-4) continuei a complementação da Fundamentação Teórica. A professora Carmem deixou o seguinte comentário em 26.09.10: “Simone
Agora leia o que diz no tcc sobre a introdução e veja o que falta: metodologia, referências teóricos... (vai completando)
Antes do item 2 não deveria ter algo sobre o conhecimento matemático?
Tenta agora construir um roteiro do sumário para que possas começar a dar forma ao texto.
Abraços Carmem”
Em 01.10.10, deixei os seguintes comentários a professora Carmem:
Comentário 1: “Olá professora...
Ok... Mas eu re-li o que falava sobre o TCC e na introdução não falava que tinha que abordar sobre metodologia e referenciais teoricos, consta: ", inicia-se com pequena introdução ou com um sub-título que vai detalhar o que foi anunciado no resumo. É importante fornecer uma idéia geral ao leitor, contextualizando o tema de trabalho e destacando também sua relevância em ser estudado. Muito importante também é informar ao leitor o momento em que se encontra a experiência (concluída), apresentando de forma sucinta os caminhos da pesquisa ou experiência percorridos. "
No DESENVOLVIMENTO que se refere para falar sobre a metodologia, referenciais teoricos e articulações..
Bem, então na INTRODUÇÂO devo falar também sobre metodologias e referenciais teoricos??
Não entendi direito esta parte... Obrigadaa.. Bjksss e até maiss...”
Comentário 2: “Quanto antes do item 2, acho que fica melhor também ter algo sobre conhecimento matemático... vou tentar reformular... valeu pela dica..
E também vou já tentando fazer o sumário.... brigada.. Bjkss”
A tutora Graciela também participou do diálogo, em 07.10.10 , deixando o seguinte comentário, pois haviamos no dia 04.10.10 aula presencial sobre os TCC’s juntamente com a professora Carmem: “Oi Simone. Acredito que muitas dessas dúvidas foram sanadas na aula presencial. Abraço!”
Na quinta semana (http://simonelentztcc.pbworks.com/w/page/30639040/Semana-5 ) Continuei complementando a Fundamentação Teórica.
Na sexta semana (http://simonelentztcc.pbworks.com/w/page/30956314/Semana-6), continuei a fundamentar teoricamente o TCC, além de começar formatar o trabalho nas normas da ABNT. Em 14.10.10, a professora Carmem deixou o seguinte comentário: “ Simone, Comentei teu texto e mandei para teu e-mail. Abraços.”
E eu respondi em 14.10.10: “ Olá professora...Ok... Bjkss e até mais...”
Na sétima semana (http://simonelentztcc.pbworks.com/w/page/31361755/Semana-7 ), continuei o trabalho com fundamentações teóricas. A professora deixou o seguinte comentário em: 24.10.10: “ Simone, segue comentários do texto por e-mail. Abraços”.
A professora fazia comentários no corpo do texto com outra cor(vermelho), me ajudando a melhorá-lo e dando dicas. Porém tenho dificuldades em escrever, por isso já estou tentando sanar estas dificuldades fazendo aulas particulares de Português, com a professora thaysa, quinzenalmente nos sábados das 9:00 às 11:00hs, na sua casa. As aulas são maravilhosas e eu estou buscando melhorar e sanar esta dificuldade.
Na oitava semana (http://simonelentztcc.pbworks.com/w/page/31891518/Semana-8), continuei fazer a fundamentação Teórica, mas a parte 3 referente: “Apresentação, Análise e Discussão de Dados da Pesquisa”, não pude realizá-lo ainda, devido ter algumas dúvidas de como fazer. Então enviei as dúvidas por e-mail para a professora Carmem e a tutora Graciela, que responderam-me posteriormente.
Na nona semana (http://simonelentztcc.pbworks.com/w/page/32225320/Semana-9), postei duas versões do trabalho, uma em 06.11.2010 e a outra em 07.11.2010. Nesta semana complementei a Fundamentação Teórica ( aplicação de jogos e acrescentei mais conteúdo sobre o conhecimento matemático) e realizei a terceira parte referente “Apresentação, Análise e Discussão de Dados da Pesquisa”.
Na terça-feira, dia 03.11.10, liguei para professora Graciela e combinamos para mim ir na sua casa na quinta-feira, dia 05.11.2010, para reler todo o meu trabalho e organizá-lo, procurando sanar minhas dificuldades de linguagens. O encontro foi muito produtivo, pois conversamos e discutimos as ideias centrais e aprimoramos o presente trabalho. Ficamos trabalhando das 19 às 23 horas.
No outro dia, 05.11.10, sexta-feira, fui na casa da professora Thaysa, professora de Português, para realisar a revisões ortográficas. Fiquei na casa da professora Thaysa das 13hs às 18hs. Foi muito interessante, pois corrigimos juntas o trabalho, aprimorando os meus conhecimentos, pois já realizo aulas de português com ela nos sábados.
Deixei para a professora o seguinte comentário em 06.11.10:
“ Olá professora, o trabalho está aí... mas até a página 21 que eu corrigi com a minha professora de português (Thaysa), ok? Um beijoo.”
A professora me deixou o seguinte comentário em 07.11.2010:
“ Oi Simone, ainda temos muitas coisas a fazer. Escrevi em vermelho e estou te passando por e-mail.”
Deixei os seguintes comentários para a professora Carmem:
08.11.2010: “Oie professora... Ok... reformulei e mandei para seu e-mail a versão 2. Aguardo respostas.”
08.11.2010: “ Reformulei o TCC, está como versão 3, ele está no link : Semana 10 no side bar”
Na semana 10 (http://simonelentztcc.pbworks.com/w/page/32300180/Semana-10), reformulei o TCC, conforme orientações da professora Carmem, e também já está todo revisado ortograficamente, pois terminei de revisar com a professora Thaysa em 08.11.10. Porém não recebi nenhum retorno da professora.
Na semana 11, há duas postagens do TCC, devido na terça-feira, dia 09.11.10, ir na casa da tutora Graciela para rever o trabalho e aprimorar alguns detalhes... Nesta semana, mais precisamente em 15.11.10 a professora Carmem e a tutora Graciela mandaram e-mail solicitando o RESUMO ESTENDIDO (para a apresentação da Banca no dia 02.12.2010) e o prazo é até segunda próxima, em 22.11.2010. Então fiz o RESUMO ESTENDIDO (com 5 páginas) e na quinta-feira (18.11) mandei e-mail para Graciela e Carmem com o mesmo em anexo. Recebi comentário da Graciela e disse que havia que dar uma “enxugada” nele, pois ficou extenso e deveria ter entre 2 a 3 páginas no máximo. Então sexta(19.11) re-enviei novamente com 3 páginas e ela me disse que deveria ainda dar uma “enxugada”. Então, no domingo dia 21.11.10 enviei novamente e-mail para a tutora Graciela e professora orientadora Carmem... Vamos aguardar o cometário delas agora...

Um grande Beijo Simone Lentz

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Reflexão do eixo VII com a experiência educacional - Estágio Curricular e o TCC

NOVEMBRO: 2ª Postagem – 10.11.2010
Olá Pessoal...
Outra postagem que me chamou atenção, referente ao Eixo VII(2009.2), foi do dia nove de setembro de 2009, denominada: “A Importância do Planejamento”, da interdisciplina “Didática, Planejamento e Avaliação”, pois ela vem ao encontro das minhas reflexões acerca da experiência educacional e do TCC “Lúdico e Matemática: Quanto Custa Aprender Matemática no 5º Ano”, por achar fantástico.
A postagem elencada refere-se sobre a importância de se fazer um bom planejamento perspicaz e flexível, com objetivo de obter qualidade no ato de ensinar e aprender, para todos os alunos envolvidos nesse processo. É proposta uma diversidade de estratégias e trocas recíprocas de conhecimentos e aprendizagens.
A autora Rodrigues, faz o educador refletir sobre os elementos básicos para um planejamento didático-pedagógico, presente no Diário de Classe. São eles: Contextualização; Eixo Integrador; Justificativa; Objetivos; Estratégias, Recursos; Avaliação. Esses elementos são fundamentais para um trabalho diferenciado perspicaz e qualificado, pois o educador planeja seu trabalho integrado-os, facilitando o processo de ensino e aprendizagem dos alunos frente metodologias inusitadas.
Assim, realizei a seguinte reflexão: “Sou educadora e estou interessada em fazer meus alunos refletirem e construírem conhecimentos juntamente com um Planejamento integrado, flexível, inovador,...”
Estas reflexões fizeram sentir-me feliz, pois há relações presentes do Eixo VII entre a minha experiência educacional, Estágio Curricular Obrigatório - eixo VIII, e o meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – eixo IX. É relevante esta análise, por constatar a importância em estudar a disciplina “Didática, Planejamento e Avaliação” para realizar o estágio e o TCC pois são ferramentas essenciais para concretizar as aulas instigantes, lúdicas e diversificadas aos educandos.
A minha experiência educacional me permitiu chegar à conclusão de que é relevante o planejamento adequado, flexível e inovador. É evidente, que o educador procure desenvolver um planejamento bem pensado e bem planejado, para que se possa obter sucesso nos resultados. Assim sendo, procurei desenvolver em minhas aulas de matemática atividades relacionadas com jogos pedagógicos, por constatar que meus alunos assimilaram melhor os conteúdos através do lúdico e da interação uns com os outros.
O meu TCC aborda a questão da importância dos jogos lúdicos nas aulas de matemática, pois os alunos de 5º Ano aprenderam a multiplicação através de atividades que proporcionassem desenvolver a autonomia, criticidade, interação, diálogo, questionamentos, enfim, inúmeras habilidades e competências relacionadas a um bom desenvolvimento psicológico, cognitivo e social. Pode-se assim perceber, através deste estudo e da leituras teóricas à luz de alguns autores como Piaget, Vygotsky, Freire, entre outros, como uma aula que utiliza o jogo lúdico pode ser rica em contribuições para o desenvolvimento cognitivo da criança à medida que colabora com a sua aprendizagem no âmbito social e também através do imaginário na construção e reconstrução da sua realidade e, por sua vez, na solução de seus conflitos ao despertar o interesse e gosto em aprender uma disciplina tão temida por muitos.

Paulo Freire, em sua obra da Pedagogia da Autonomia, enfatiza as práxis educacionais a partir da defesa das perguntas, curiosidades inusitadas, sendo bem inversa a fragmentação de conteúdos, imposição de saberes, depósito de conhecimentos (educação bancária): "Quando saio de casa não tenho dúvida nenhuma de que, inacabados e conscientes do inacabamento, abertos à procura, curiosos, "programados, mas para aprender", exercitaremos tanto mais e melhor a nossa capacidade de aprender e de ensinar quanto mais sujeitos e não puros objetos do processo nos façamos.(Freire, 1997, p.65)."

Acredito na concepção Freiriana, de que a Pedagogia das perguntas são interessantes estar presentes nas práxis educativas, pois na minha experiência com o 5º Ano, procurei instigar meus alunos ao conhecimento matemático e o desejo de buscar e se interessar nas aulas, mediante perguntas desafiadoras e estratégias diversificadas, como o jogo lúdico. Assim, resultou construir coletivamente trocas recíprocas de aprendizagens significativas no âmbito da Matemática, perante o currículo e o planejamento integrado, perspicaz e construtivo.
Portanto, o planejamento bem elaborado, planejado e aplicado pelo educador, apresentou-se constantemente em minha experiência do estágio, através da inserção de jogos pedagógicos e lúdicos, com intuito de promover e despertar o interesse dos educandos, resultante de fantásticas aprendizagens significativas no âmbito do conhecimento da Matemática, bem como está explícito no meu Trabalho de Conclusão de Curso –TCC- PEAD/UFRGS.
Um grande beijoo.. Simone Lentz
Reflexão da postagem 09.11.2009:


Reflexão da postagem 09.11.10 :

http://peadportifolio156855.blogspot.com/2009/09/o-que-e-planejamento.html


BIBLIOGRAFIA:
RODRIGUES, Maria Bernadette Castro. Planejamento: em busca de caminhos. In: XAVIER, Maria Luisa; DALLA ZEN, Maria Isabel (Orgs.). Planejamento em Destaque: análises menos convencionais. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2001. P. 59-65 e 72-73.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Reletindo o eixo XII

NOVEMBRO: 1ª Postagem – 09.11.2010
Olá Pessoal...
Ao realizar as leituras do Eixo VII (2009.2), me chamou atenção à postagem deste Eixo, relacionada com a nossa primeira aula presencial do dia 27.08.2010, da interdisciplina Linguagem e Educação, pois contemplei-a com minha experiência de meu Estágio Curricular Obrigatório (Eixo VIII – 2010.1), tendo em vista a estratégia e abordagem para iniciar a aula.
A professora Patrícia Camini e as tutoras Graciela e Juliana, indagaram os educandos sobre a diferença entre alfabetização e letramento. Então, pediram para se reunir em grupinhos e a tutora Juliana nos perguntou questões para nos fazer pensar e descutir no nosso grupo, como: “O que é alfabetização?; O que é letramento?; O que é mais abrangente, Alfabetização ou Letramento???” entre outros. Posteriormente, após debate em grupos a professora interagiu com todos os grupos, coletivamente, através das respostas que os grupos elaboraram. Foi muito interessante esta estratégia de abordar a temática letramento e alfabetização, pois os educandos se interessavam da discussão e partia o conhecimento do conhecimento prévio de cada um.
A experiência desta aula, através dos questionamentos , o conhecimento prévio e o debate entre educador e educando, apresentou-se nas ferramentas e estratégias realizadas no Estágio Curricular, logo no primeiro dia de aula, na dinâmica: “Encontro das Flores: O que é vida?” realizada em doze de abril de dois mil e dez, abordando o tema Amizade e Município, pois Terra de Areia estava prestigiando seus vinte e dois anos de emancipação.
Nessa aula, os alunos participaram da solenidade de abertura oficial da semana cultural do município. Em seguida, desenvolvi com meus alunos a dinâmica “Encontro das Flores: o que é vida?”, logo estimulei-os a explorar a mensagem que a dinâmica queria nos transmitir, relacionando-a com a data festiva do município.
É muito interessante esta forma de abordar algum tema, pois comecei a observar que meus alunos demonstravam mais interesse e vontade de aprender a partir das atividades diversificadas e atraentes. Assim sendo, aprenderam a história do município significativamente e interagindo um com o outro.
Contudo, ao constatar que meus alunos aprendem melhor e participam ativamente através de práxis educativas instigantes, lúdicas e atrativas, como já mencionado, assim gerou o tema do meu TCC: Lúdico e Matemática: Quanto custa aprender matemática no 5º Ano?”, enfatizar nas aulas de Matemática o conteúdo por meio de atividades envolvendo jogos, com intuito de construir o conhecimento frente aprendizagens significativas.
Segundo Freire (1996, p.47): “Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção” . De acordo com esse pensador, foi aderida esta concepção através da vivência em meu Estágio Curricular Obrigatório. Ao entrar na sala de aula estava sendo corajosa, aberta a indagações, à curiosidade, perspectivas, inovações, aulas atraentes e lúdicas, às perguntas dos alunos, as suas inibições; inquieta em face da tarefa de educadora que tinha: a de que ensinar não é transferir conhecimentos, mas sim criar oportunidades de aprender constantemente.
Verifica-se necessidade de estabelecer relação entre a práxis e o modo de proporcionar satisfação em aprender os conteúdos de Matemática de maneira cativante ao educando, através de jogos pedagógicos lúdicos.
A prática docente vivenciada no semestre anterior me fez obter experiências vitais relevantes para minha vida, tanto no âmbito pessoal quanto profissional e estudantil. É decorrente de um processo contínuo, desafiador, mediador, animador e propiciador de conhecimentos.

A experiência da aula do Ludicidade e Educação me proporcionaram observar a importância de realizar aulas lúdicas e instigantes, que promove aprendizagens significativas nos meus educandos do 5º Ano, em especial no âmbito do aprender e ensinar os conteúdos de Matemática, no qual resultou muito sucesso. Esta concepção vem ao encontro das ideias de Freire, que concretiza esses saberes interligando a teoria e a minha prática.

Um grande Beijo... Simone Lentz

Reflexão da postagem 27.08.2009:
http://peadportifolio156855.blogspot.com/2009/08/aula-presencial-27082009.html


BIBLIOGRAFIA:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. 36ª Ed.São Paulo: Paz e Terra, 1996.

sábado, 30 de outubro de 2010

Refletindo e analisando....

Outubro: 5ª Postagem – 30.10.2010

Olá pessoal...

Bom, realizei na semana passada o meu comentário sobre as postagens referente ao mês de outubro e não percebi que ainda havia mais uma semana referente este mês, então retomei as postagens referente ao eixo VI e deparei-me com a do dia 22 de junho de 2009, denominada: “Filosofandooo...”, referente a interdisciplina Filosofia da Educação.
Nela, está abordada meu encantamento frente a primeira aula presencial em 23.03.2009, a partir de questionamentos essenciais presentes em nossas vidas, me permitindo refletir e filosofar de maneira adequada, respeitando o senso comum das pessoas, para então ser critico e decidir em suas opiniões.
Assim sendo, refletindo esta mensagem, deparei-me com o pensamento de nosso Paulo Freire:
Ninguém é autônomo primeiro para depois decidir. A autonomia vai se construindo na experiência de várias, inúmeras decisões, que vão sendo tomadas.[...] Ninguém é sujeito da autonomia de ninguém.[...] A autonomia, enquanto amadurecimento do ser para si, é processo, é vir a ser. Não ocorre em data marcada. É neste sentido que uma pedagogia da autonomia tem de estar centrada em experiências estimuladoras da decisão e da responsabilidade, vale dizer, em experiências respeitosas da liberdade. (FREIRE, p.107)
Percebo através de Freire o grande papel de nós educadores, mediante a realidade em que estamos inseridos, juntamente com os alunos, pais, comunidade escolar, perante aos âmbitos: “participação e autonomia”, e que o sujeito deve participar ativamente e congruente mente na construção do processo educacional das instituições de ensino, havendo assim relação de experiências congruente entre o mundo e o meio, perfazendo uma ligação entre ambas com o intuito de obter sucesso e alcançar seus objetivos, ideais e desejos frente o processo de ensino-aprendizagem do ensino com práxis de liberdade e espontaneidade.
Contudo, essa postagem me fez filosofar sobre o papel da educação libertadora, de Paulo Freire, me dando suporte para refletir sobre as minhas práxis do Estágio Curricular Obrigatório, dando ênfase em ensinar meus alunos a matemática de maneira inusitada, lúdica, libertadora, etc..
A postagem escolhida foi: http://peadportifolio156855.blogspot.com/2009/06/filosofandoo.html

Bibliografia:
- FREIE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo. Paz e Terra, 1996.


Beijoss Simone Lentz

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Analisandooo o mês de Outubro...

Outubro: 4ª Postagem – 22.10.10

Olá Pessoal!!!

Nesta semana venho refletir acerca das postagens que realizei durante o mês de outubro.
A primeira foi realizada em 01.10.10, a segunda em 08.10.10, terceira em 15.10.10 e a quarta 22.10.10
Nas postagens abordei sobre as seguintes Interdisciplinas:Representação do Mundo pela Matemática(eixo IV), Psicologia da Vida Adulta (eixo V), Didática, Planejamento e Avaliaçãon(eixo VI). Nestas interdisciplinas é explicito minha caminhada frente a forma lúdica de ensinar e aprender, demonstrando relatos meus por experiência própria e também havendo relaçãocom referências teóricos como Piaget, Tânia Marques, Miguel Arroio, Luiz Fernando Veríssimo e Vygotsky.
Na primeira postagem de outubro relatei sobre o lúdico e a matemática, fundamentando em meu TCC...
Na segunda postagem de outubro abordei a questão aprendizagem significativa, instigante englobando com a relação harmônica entre educador e educando.
Na terceira postagem explicitei referente a Práxis educacional e o verdadeiro papel do educador mediante o meio que vivemos.
Foram postagens significativas e relevantes para mim, pois me fez refletir e analisar de outras formas, além de dar suporte para a construção do meu TCC...

Um grande Beijoo
Simone Lentz

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Analisando o VI eixo...

Outubro: 3ª postagem – 15.10.10
Analisando o VI eixo...


Olá Pessoal...
Nesta terceira semana do mês de Outubro refleti acerca das minhas postagens realizadas no VI semestre, em 2009.1.
A postagem elencada é a do dia 31 de agosto de 2009, denominada: “Reflexão das Minhas Práxis Educacionais”.
Nela eu abordei sobre uma análise e reflexão do texto O MENININHO de Miguel Arroio e a charge de Luíz Fernando Veríssimo, proporcionada pela interdisciplina Didática, Planejamento e Avaliação.
Achei interessante esta postagem, pelo fato de a presente disciplina me proporcionar refletir e analisar sobre o verdadeiro papel do educador sobre a práxis educacional, e as marcas possíveis que posso deixar aos meus alunos, tanto boas ou não.
Isso leva em consideração como o educador se depara com sua prática. Eu por exemplo, sigo uma linha de educadora medializadora de conhecimentos aos meus educandos, como nosso fabuloso Paulo Freire, em sua Educação Libertadora. O pensador relata sobre o papel do professore frente uma educação qualificada e instigante aos educandos.
Em minha carreira docente sempre sigo a linha do pensador Freire, pois tenho convicção pelos meus estudos, que a UFRGS me proporcionador durante todos os eixos até o momento, que a educação qualificada é quando o educando se faz presente ativamente no processo de ensino-aprendizagem.

Em meu TCC, utilizarei esse grande pensador, que enfatiza sobre a Educação Libertadora, ao qual contemplou teoria e práxis em meu Estágio Curricular obrigatório, como por exemplo, realizei inúmeras atividades relevantes que os educandos eram sujeitos do seu próprio conhecimento, como o Projeto de Aprendizagem, jogos de matemática (bingos, histórias matemáticas, teatros de palitoches, etc...). Por isso, sou convicta QUE Freire me proporcionou ser uma educadora medializadora de aprendizagem.

Um grande beijooo Simone Lentz

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Analisandooo o V eixo...

Outubro: 2ª postagem – 08.10.10

Olá Pessoal..
Nesta segunda semana de Outubro pude refletir e analisar minhas postagens realizadas no V semestre, em 2008.2. A que me chamou mais atenção foi referente ao dia 11.11.2008 – denominada: “O adulto e o processo de ensino-aprendizagem.
Esta postagem elencada foi dirigida pela interdisciplina Psicologia da Vida Adulta – Aula 6 e frente análise de leitura do texto “Aprendizagem na Vida Adulta” de Tânia Beatriz I. Marques.
Ao averiguar esta postagem me chamou atenção a questão referente a relação professor-aluno, ao qual lá desencadeia entre o aluno adulto, mas devemos também traze-la para todos os anos( não somente na EJA) mas também em todas as séries.
Relatei o seguinte:
“Para mim educadora, acredito que deve haver sim uma relação entre professor e aluno, pois a educação também se dá tanto perante o mundo de convivência quanto processo interior de cada ser, obtendo troca recíprocas de transformações com o seu meio no qual sou convicta disto, pois vivenciei plenamente este fato, obtendo uma aprendizagem significativa, lúdica, instigante e prazerosa, como de transferência.
É necessário e relevante que como educadora se coloque no lugar do aluno para sanar suas dúvidas, incertezas e responder ao nível de entendimento do mesmo, a fim de qualificar a relação social existente entre ambos, aderindo um elo e complexidade de entendimento frente o processo de ensino-aprendizagem.”
É relevante este processo entre educando e educador, pois há uma relação harmoniosa entre ambos e também facilita o ensino-aprendizagem. Evidencia-se, então, que o educando aderi uma aprendizagem significativa. Isso me direcionou pensar sobre as aprendizagens mediante um ótimo convívio entre o meio escolar.
O aluno podendo participar ativamente, opinar, sugerir, ... propicia uma educação democrática e relevante para TODOS os envolvidos neste processo, por isso é necessário o educador se colocar no lugar do aluno, para que construímos juntos uma EDUCAÇÃO de QUALIDADE para todos.

Um grande beijooo
Simone Lentz

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

A importância da Matemática mediante o lúdico

Outubro: 1ª Postagem – 01.10.10

Olá Pessoal...
Ao visitar o Eixo IX, escolhi duas postagens relevantes, pois as duas fazem ligações com o tema do meu TCC. Ambas postagens são da Interdisciplina Representação do Mundo pela Matemática
A primeira foi postada em nove de maio de dois mil e oito(09.05.2010). Denominada como: “O Jogar”.
Esta postagem relata sobre a primeira aula presencial do Eixo IV em 17.03.2008, e que através da oficina dos jogos que os professores da interdisciplina Representação do Mundo pela Matemática nos proporcionaram foi algo fascinante, descrevi da seguinte forma:
“Foi uma aula para mim muito divertida e prazerosa, pois tivemos a oficina de jogos, no qual jogamos em grupos o baralho Maria “Pif Paf Maria” e a “Atividade da caixa”.
O jogo “Pif Paf Maria” ou seja baralho Maria, eu simplesmente adorei, pois posso afirmar que para nosso grupo até perceber as regras, tivemos dificuldades, mas posteriormente ao jogar percebemos o quanto nos exercita o raciocínio lógico matemático, atenção, concentração e agilidade.”

Pois através da primeira aula presencial de matemática, vivenciei algo que me buscou hoje ir estudar e pesquisar sobre a temática do meu TCC, que é: “o lúdico e a matemática”. O título é: “Quanto custa aprender matemática no 5º Ano?”.
Bem, através do jogo,nós possuímos um pouco de dificuldades de compreender, mas ao entendê-lo, fica fácil, divertido e interessante. Até mesmo porque naquela época me propus de aplicá-lo aos meus alunos modificando um pouquinho.

A segunda postagem que achei relevante foi do dia cinco de junho de 2008 (05.06.2008), denominada: “Novas formas de Conhecimento”, que aborda sobre “Números e Operações”.
Abordei sobre a importância de trabalhar matemática pelo fato de estar interligados como o nosso cotidiano com nossos alunos. Também relatei sobre o meu gostar de matemática através da professora Cristiana. Outro ponto abordado foi os objetivos de abordar jogos na aula de matemática.

“O uso de jogos e curiosidades no ensino da Matemática, tem o objetivo de fazer com que os alunos gostem de aprender essa disciplina ou área do conhecimento, mudando a rotina da classe e despertando o interesse dos envolvidos.
A aprendizagem, por meio de jogos: como baralho, boliche, dominó, quebra cabeça, palavras cruzadas, memória e outros, permite que o aluno faça da aprendizagem um processo interessante e até divertido”. O lúdico influencia enormemente o desenvolvimento da criança. É através do jogo que a criança aprende a agir, sua curiosidade é estimulada, adquire iniciativa e autoconfiança, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração”. Vygotsky
Assim sendo, nós educadores precisamos trabalhar a matemática ao aluno de maneira desafiadora e lúdica, propiciando ao educando o desenvolvimento da criatividade para refletir, analisar e tomar decisões na resolução dos problemas cotidianos.”

Contudo, em ambas postagem reflete sobre minhas concepções acerca do jogo estar presente nas aulas de Matemática, vinculações no processo de ensino-aprendizagem, o entender e gostar desta matéria facinante e extraordinária.

Fiquei feliz ao ler que em 2008, já havia pensamentos sobre a temática do meu TCC, porém quando escrevi nunca imaginava que seria a abordagem do mesmo. São argumentações relevantes que concerteza levarei para o meu TCC.

Um grande Beijoo
Simone Lentz

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Setembro: 4ª Postagem – 24.09.10

Olá Pessoal!!!

Nesta semana venho refletir acerca das postagens que realizei durante o mês de setembro.
A primeira foi realizada em 01.09.10, a segunda em 03.09.10, terceira em 10.09.10 e a quarta 17.09.10
Nas postagens abordei sobre as seguintes Interdisciplinas: Seminário Integrador I e Seminário Integrador II, pois ambas foram de suma relevância para eu estar hoje nesta caminhada do PEAD.
Nelas abordei assuntos pertinentes como: “Aprendizagem Cooperativa”, “Evidências e Argumentação” e “Organização de Tempo”.
Em todas postagens averigüei fotos que são muito interessantes que se ligam acerca da construção de meu TCC.
Primeiramente, Aprendizagem Cooperativa = o lúdico na matemática traz evidencias do meu estágio curricular obrigatório, com o qual trabalhei no semestre anterior(2010.1), em que o lúdico permite que a matemática cooperativa seja contagiante e aprendente de maneira diversificada e pelas trocas de experiências significativas.
Na segunda postagem foi louvável pelo fato de abordar a ARGUMENTAÇÃO como algo fenomenal no TCC, pois é através do mesmo que se pode refletir, analisar, constatar... os escritos do meu TCC, trazendo evidências concretas vivenciadas no estágio curricular.
E na terceira referente a organização do tempo, é fundamental importância para mim, pois designa ser uma “ferramenta” principal para me aprofundar de “corpo” e “alma” frente a construção do TCC.
Contudo, tudo o que foi abordado até o momento são de suma relevância para eu, devido fazer parte da minha caminhada desde o inicio do PEAD, e que hoje são “ferramentas” importantíssimas para mim estar hoje realizando o meu TCC.

Um grande Beijoo
Simone Lentz

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Minha organização de TEMPO

Setembro: postagem 3 - 17.09.10

Uma atividade relevante do Eixo I, que realizei proporcionada pelo SI, foi “COMO ESTÁ SEU TEMPO?”, pois fora de estrema importância para eu aprender a reorganizar meu tempo e administrá-lo...
Na época em que realizei confesso que não achei que seria tão importante para mim, mas atualmente tenho novo olhar sobre esta proposta de trabalho, pois tenho absoluta certeza de que para mim ter vindo até esta etapa foi fruto da minha dedicação ao estudo e também a minha organização do tempo.
O meu tempo é VALIOSO, pois tenho que conciliar com meu trabalho, estudo (o TCC) e família, amigos,...
Um grande beijo...
Simone Lentz

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Argumentação = TCC

Setembro: Postagem 2 – 10.09.2010

Achei interessante ao analisar a postagem Evidência e Argumentação (20.11.2007) do filme 12 homens e uma sentença, pois retrata bem a questão de que exploramos em nossos TCC’s:

“...usaremos a argumentação como um “sinal” de comprovar que as tais evidências não são meras verdades, tendo como objetivo de encontrar a solução/resposta ideal.”

Esta frase, escrita na minha postagem, demonstra que o TCC é algo que devemos nos aprofundar, estudar, refletir para através das evidências do Estágio Curricular obrigatório se concretizem juntamente com argumentações, mediante estudos profundos dos autores e referenciais teóricos estudados no Pead, nossos pensamentos, aprendizagens,...

Enfim, Argumentar é proporcionar ao TCC novas "formas" e dirigindo a um caminho a seguir...

Assim sendo, através dos e-mails entre minha orientadora , tutora e eu, utilizo a argumentação, como sinal de demonstrar o que realmente quero saber e ir em busca de novas aprendizagens... além de dos meus escritos do TCC estar explicito também o mesmo.

Abraços ..
Simone Lentz

Postagem do Blog:

http://peadportifolio156855.blogspot.com/2007/11/evidncia-e-argumentao.html

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Aprendizagem Cooperativa = O lúdico na matemática

Setembro : Postagem 1 - 03.09.10

Mediante a proposta do SI IX, venho analisar as postagens, durante o mês de setembro, referente aos Eixos I, II e III e relacioná-las juntamente ao meu TCC.
Ao ler e refletir a postagem do dia 19.10.2007 – Eixo III, denominada: Aprendizagem Cooperativa, pude averiguar que se relaciona com meu TCC, pois a aprendizagem lúdica da matemática permite que o educando troque experiências, assim como eu aprendi durante o curso do PEAD.
Durante o estágio trabalhei de diversas formas, como em duplas, grupos, individual,... E em todos os modos estava explícito concretamente a aprendizagem cooperativa, onde os alunos trocavam ideias, experiências,
Aos educandos aprender a matemática através de jogos de forma lúdica e criativa tinha o objetivo de visar a aprendizagem significativa mediante a cooperação.

Um grande abraço...
Simone Lentz

A postagem encontra-se no seguinte link:
http://peadportifolio156855.blogspot.com/2007/10/aprendizagem-cooperativa.html

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Temática desencadeadora do meu TCC...

Após a primeira aula presencial com a professora Carmem Gil, orientadora, e a tutora Graciela Pereira, pude averiguar novos caminhos acerca do meu TCC.
Primeiramente estava com dúvidas a respeito do tema em que havia planejado, pois não tive nenhum aluno especial em meu estágio, assim para trabalhar síndrome de Autismo não é viável pelo fato de que este assunto está relacionado com uma especificidade, quem sabe futuramente eu posso estudar profundamente sobre este assunto, em que tenho grande curiosidade...
Então, ao mudar meu foco de pesquisa, juntamente com ajuda das professoras Carmem e Graciela, resolvi fazer o TCC embasado em cima da relação da influência do jogo da matemática sobre as aprendizagens, pois através da ludicidade, torna a aprendizagem significante, instigante e prazerosa.
Através do jogo, percebi em meu estágio curricular obrigatório, que os meus educandos aprenderam com facilidade a matemática e construíam a relação entre teoria e prática.
A TEMÁTICA desencadeadora do meu TCC ficou da seguinte maneira:
A INSERÇÃO DO JOGO DE MATEMÁTICA NA REDE REGULAR DE ENSINO.
Este tema, é muito interessante no meu ponto de vista, pois adoro a matemática. Acredito desta forma que será de grande valia para a construção do trabalho afim de ser algo de curioso e instigante para mim.


Um grande beijoo Simone Lentz

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Minhas primeiras reflexões acerca do TCC...

Minhas primeiras reflexões acerca do TCC...


Bom, através dos materiais sugeridos para leitura da Interdisciplina do Seminário Integrador IX e da aula presencial de segunda-feira, 23.08, referentes o que é um TCC, sua estrutura, etc... pude refletir profundamente sobre o meu foco de pesquisa,...
Ao pensar averigüei que desde 2008, quando realizei o Curso de Capacitação de Recursos Humanos na Área de Deficiência Mental, tinha constantemente curiosidade e interesse em estudar sobre a criança Autista, entender o que é esta síndrome, o por que de seus comportamentos e inquietudes, ... pois vivenciei uma experiência através de trabalho em grupo com um senhor de idade autista, ao qual ficou gravada intensamente em minha memória. No ano seguinte, através da Interdisciplina “Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais”, Eixo VI - 2009.1 PEAD/UFRGS, me proporcionou novas curiosidades a respeito da Educação Especial Inclusiva, até mesmo pelas reformas das novas normas sobre a inclusão de alunos Especiais na Rede Regular de Ensino.
Mediante estas novas perspectivas, venho me perguntando: Será que eu professora de séries iniciais estou preparada para trabalhar com um aluno autista??? E os outros professores??? Tenho medo de responder, pois não sei direito o quê é esta síndrome e muito menos, trabalhar com este aluno especial em sala de aula,...
Vou seguir pesquisando sobre este assunto, ao qual venho querer descobrir sobre essa minha curiosidade...

Um grande beijoo...

Simone Lentz

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Reiniciando mais um semestre...


No dia 23 de abril de 2010, segunda-feira, nossa turma do PEAD de Três Cachoeiras tivemos nossa primeira aula presencial do IX Eixo, juntamente com a equipe do Seminário Integrador, especialmente com as professoras Eliana Ventorine e Nádie Christina Machado (via skape),...
Este encontro maravilhoso elencou assunto iminente ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), conversas e reflexões sobre o que é, sua estrutura, gênero textual,.... através de uma análise em grupos, apartir das leituras realizadas conforme fora pedido pela Equipe do Seminário.
Primeiramente temos que focalizar e definir o foco de interesse para desenvolver o TCC, no qual denomina-se como TEMA. E também planejar uma questão, em que nos mobilize a escrever, embasado em intenções, buscar referenciais teóricos, expectativas, ... construindo este objetivo.
Bom, temos um longo caminho a percorrer neste semestre, mas com força de vontade e guarra conseguiremos atingir nossos objetivos e expectativas....

Mãos a obra....

Um grande beijoo... Simone Lentz

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Olá Pessoal....

Bem vindos ao Eixo IX de 2010.2!!!

É com imensa alegria que venho compartilhar com vocês mais uma nova etapa desta caminhada tão iminente em minha vida. Tenho plena convicção que será muito bom, havendo minhas reflexões, trocas de experiências, expectativas, revisar minhas postagens desde o primeiro Eixo, analisar, rever referenciais teóricos elencados nas interdisciplinas, etc...
Também será visto minha focalização do TCC, definindo meus interesses.
Bom, será um imenso semestre, cheio de aprendizagens e reflexões inusitadas.
Um grande abraço...

E continuaremos dialogando...

Simone Lentz

segunda-feira, 21 de junho de 2010

A Reflexão e o Questionamento

Durante o meu Estágio Curricular do PEAD, se estendeu para a décima semana, devido a professora Hilda Jaqueline solicitar para realizar a segunda observação, no dia 18.06.10 .
No decorrer desta décima semana, refleti que venho trazendo presentes em minha práxis educacional momentos de interações ativas dos educandos, mediante trocas recíprocas de conhecimentos e aprendizagens, diálogos, questionamentos, reflexão, etc.
As aprendizagens de meus educandos propiciou uma busca de querer aprender e o ato de ir buscar, no qual evidenciou o envolvimento dos educandos, frente a cooperação, ajuda mútua, pesquisa, aceitação e respeito de idéias dos colegas, entre outros.
O questionamento foi algo que evidenciou as aprendizagens significativas e pertinentes dos meus alunos.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Estágio Curricular = Aprendizagens !!!!!!!

Estágio Curricular é sinônimo de Aprendizagem!!!
No meu ponto de vista o estágio curricular é um momento de refletir, aprimorar conhecimentos e aprender.
Nesta etapa, é possível visualizar concretamente as “certezas” da transposição didática presente no cotidiano escolar. Um exemplo disto foi essa semana, em que trabalhamos em nosso Projeto de Aprendizagem a questão da alimentação saudável e a fruta abacaxi, no qual o município de Terra de Areia é conhecido como A Capital do Abacaxi.
Através de pesquisas, palestra com o agricultor Toni... os alunos plantaram três mudas de abacaxi no pátio da escola, plantaram nas suas casas, fizeram bolo de abacaxi, degustaram o bolo também, etc...
Os alunos aprenderam de forma significativa e instigante, facilitando desta maneira o processo de ensino aprendizagem.
Contudo, o Projeto de Aprendizagem, a reflexão, a pesquisa, a busca por querer aprender, faz consequentemente criar condições de aprendizagens significantes.
O meu aprender também frente a práxis educacional me permite obter uma relação ética profissional relevante a cada dia por causa do convívio e acompanhamentos dos FRUTOS de experiências aderidas e aprendizagens adquiridas.
Observei através de meu Estágio, que aprendo constantemente tanto com meus alunos quanto com a Escola, Professores, Meio Social, Comunitário,... havendo trocas e aprimoramentos de novas aprendizagens, como por exemplo a entrevista com o agricultor Toni (pai da minha aluna
Tamires).
Contudo, relaciono esta troca de aprendizagens como uma essencialidade do mundo do EDUCAR e APRENDER,no qual cada um possui um papel indispensável e primordial. Tenho mesma convicção e certeza deque a mesma forma acontece com essa troca de aprendizagem, na sala de aula, mediante a interação dos educandos entre si e perante os grupos que compartilham saberes e trocas recíprocas de experiências.
Também ressalto que obtive alguns obstáculos para realizar o PA com meus alunos, frente as TIC's, pois em minha escola estava com os computadores estragados e sem acesso a internet. Então os alunos me sujgeriram para criarmos um computador com materiais como caixas, barbantes, tinta guache, etc...
Posteriormente resolvi então comprar um notebook, com intuito de proporcionar aos meus alunos o manuseio com material concreto, podendo editar textos no word, pintar desenhos no paint, etc...
Enfim, o PA realemnte é DESAFIADOR, e proporcioná estratégias, aprendizagens inusitadas e muito significantes.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

O Processo de Avaliação

O Processo de Avaliação

Amanhã, quinta-feira dia 10.06.10, haverá entrega de boletins aos pais ou responsáveis dos alunos as 14 horas de todas as turmas da Escola.

Acredito que o processo de AVALIAÇÃO no meu ponto de vista, ocorre diariamente, não apenas ao realizar uma prova e sim durante cada aula, através das participações, perguntas, questionamentos, debates entre alunos, ...
Já estudei sobre a questão da avaliação, e através do estágio, pude colocar em prática as nossas aprendizagens frente o processo contínuo de avaliação de meus educandos, observações, constatações, etc.
Sempre antes de realizar a atividade realizo questionamentos orais, para averiguar os conhecimentos prévios de meus educandos, para no final averiguar o que aprenderam, descobriram frente as aprendizagens ...
Assim sendo, sempre observo a participação ativa, motivação, questionamentos,... para então averiguar os aspectos que possui dificuldades.
Contudo, não avalio os alunos somente em provas, mas sim como um “todo”, pois faz parte de um processo contínuo e assim não ficam nervosos ao saber que estão realizando a prova.
Tenho alunos que só em saber que está fazendo uma prova dá um branco, e através das aulas diárias observei que eles sabiam o conteúdo, pois realizavam as atividades sem problemas e também falavam muito bem oralmente a respeito da determinada temática em questão.
Durante a aula, meu papel como educadora é auxiliar, mediar e instigar os alunos as aprendizagens, pois o educador não é o detentor do saber. Muitas vezes eu aprendo juntamente com meus alunos, demonstrando a cumplicidade em que obtemos em favor de uma aprendizagem significativa, instigante e prazerosa.


Um grande abraçoooo

PA: Fonte de Pesquisas, Aprendizagens e descobertas

Projeto de Aprendizagem: Fonte de Pesquisas, aprendizagens e descobertas.


Durante o meu estágio pude perceber que meus alunos não sabiam realizar trabalho de PESQUISA. Achavam que era procurar figuras e construir um cartaz.
Posteriormente, fui introduzindo juntamente com a participação ativa dos educandos que o ato de PESQUISAR implica em ler informações, averiguar o que seje importante e significativo. A partir de então se dá procedência na Pesquisa, através de registros.
Mediante o meu Estágio Curricular venho tentando demonstrar aos educandos uma nova forma de interagir, buscar e descobrir novos conhecimentos inusitados e significantes, construindo o nosso Projeto de Aprendizagem.
"A TAREFA ESSENCIAL DO PROFESSOR É DESPERTAR A ALEGRIA DE TRABALHAR E CONHECER."
Eisntein

Através do pensamento de Einstein, constato que o educador possui a tarefa primordial da EDUCAÇÃO, em que tornam-se seres críticos, ativos, autônomos, através do ato de refletir.
Em minha práxis educacional procuro proporcionar aos educandos pesquisar, apresentar, ler, reler, registrar, socializar as informações através de trabalho cooperativo em grupo.
A educação desta forma, dá novas ‘formas e sabores’ a aprendizagem, construções de saberes e descobertas, no meu ponto de vista como educadora.
Assim sendo, o pesquisar necessita de vários fatores e processos para chegar em um resultado e concretizá-la.
O Projeto de Pesquisa tornou-se um fator importantíssimo no ato de pesquisar e
obter aprendizagem significativa aos meus educandos.


Um grande beijoo...

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Atividades Relevantes

Minha Práxis Educacional:



“Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo. Se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem.” Carlos Drumomnd Andrade

Achei interessante uma atividade realizada na aula do dia 01.06.2010, quando proporcionei aos alunos o Jogo da Multiplicação de Diferentes Leis. Eles perceberam ao anotar as respostas na planilha de resultados (etapa por etapa) a quantia de canudinhos correspondia a resposta da operação de multiplicação.
Os alunos gostaram tanto de jogar, pois entendiam o processo da multiplicação através do jogo.
Foi instigante esta atividade aos alunos, devido pedir até para repetir esta brincadeira novamente em outro dia.
Segundo Dawey:
“O professor
que desperta
entusiasmo
em seus alunos
conseguiu algo
que nenhuma
soma de métodos
sistematizados,
por mais corretos
que sejam,
pode obter”

Assim sendo, em minha práxis educativa apresenta uma maneira lúdica e diversificada dos alunos sentirem motivada a aprendizagem.
No meu ponto de vista, o Educador é quem deve proporcionar e buscar juntamente com os educandos novos métodos, partindo da junção das que realizou e deu certo.


Bibliografia:
- http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo7/didatica/unidade2/propostas_de_trabalho_integrado/john_dewey.pdf Último acesso em junho de 2010.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Reflexão do Comentário da Roberta





















Na postagem denominada: “Novas Formas do Fazer Docente” (do dia 29.04.2010), recebi o seguinte comentário da tutora Rosângela, em 12 de maio de 2010:

“Oi Simone,

Procure reler tua postagem, pois ela apresenta problemas de grafia, concordância.

O fazer docente é já uma prática; há, no entanto, diferentes modos de realizá-lo e isso estão diretamente ligados ao modo como o professor compreende o ensino, a educação, a aprendizagem.

A palavra "práxis" abarca inúmeras práticas pedagógicas, por isso os termos que a acompanham não devem vir no plural. Devo dizer: "minha práxis".

Destacas que estás tendo uma visão sócio-construtivista. O que isso significa? O que define/caracteriza esse modo de trabalho? A que resultados relevantes e gratificantes estás te referindo em tua postagem?

Seguimos dialogando!

Rô Leffa
12 de maio de 2010 13:06”



"NOVAS FORMAS DO FAZER DOCENTE"

Mediante o comentário da Rô pude refletir e aprimorar minha postagem e meus saberes.

Realizarei as aprimorações e idéias no seguinte texto:

Olá Pessoal!!!!
O fazer docente, no meu ponto de vista, implica em novas maneiras de pensar, refletir, buscar, questionar, pois é a partir dessas competências citadas que o educador TRANSFORMA A EDUCAÇÃO juntamente com o corpo discente.
É de suma eminência o papel relevante de refletir, pois desta maneira abrirá novos caminhos em busca de uma Educação de qualidade, igualitária, prazerosa, significante e instigante.
O Educando, segundo minha concepção, é o co-autor do conhecimento. O mesmo parte de suas experiências vitais e conhecimentos prévios, com o intuito de aderir o processo de ensino aprendizagem instigantes.
A partir desta reflexão, ou seja, das “Novas Formas do Fazer Docente” me permitiu obter uma visão sócio-construtivista presentes em minha práxis educacional, além de obter resultados relevantes e gratificantes, os quais me orgulham muito.
Visão “sócio construtivista” na educação se caracteriza unir a interação do meio, em que o educando vive cotidianamente e juntamente com metodologias não tradicionais.
Metodologias tradicionais é a visão do professor como o detentor do saber, caracteriza ele saber TUDO e o aluno não saber NADA. É considerando o aluno como “tábula rasa”, segundo a comparação do filósofo John Lucke.
Então, as Metodologias Construtivistas são as “NOVAS FORMAS DO FAZER DOCENTE”, em que os educandos e os educadores constroem juntos os conhecimentos.
“Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferente” Paulo Freire.
Não me considero detentora do saber, pois estou vivenciando em todos os momentos trocas recíproca de conhecimentos e compartilhando aprendizagens com meus alunos.
Por exemplo:
Estou trabalhando em meu Estágio Curricular com o Projeto sobre Valorização, Amizade,... Da própria Instituição Escolar. Construi com os educandos a nossa “Árvore dos Sentimentos”, um painel com mensagens dos alunos. Então os alunos sugeriram para colocarmos além das mensagens solicitadas fotos deles com suas mães.
Observei através desta atividade lúdica, que os educandos estão participando ativamente das aulas, permitindo desenvolver a sua autonomia e criticidade.
Assim sendo, os educandos fazem parte da construção do conhecimento, opinando, trocando idéias e saberes, com objetivo primordial de tornar a aula instigante, prazerosa e significante.
Vamos por em prática o Nosso Fazer Docente para "TRANSFORMAR O MUNDO e a sociedade" transformando as pessoas em seres críticos, bem como nos relata o nosso fabuloso grande pensador Paulo Freire.

Um grande beijo... Simone Lentz









sexta-feira, 21 de maio de 2010

Reflexão comentário Tutora Rosângela

Frente o comentário da tutora Rsângela pude fazer uma reflexão sobre minha postagem "Questionar, para que???" do dia 21.04.2010

A postagem encontra-se aqui

Comentário da Rosângela:


"Oi Simone,

Tua reflexão destaca a importância do questionamento, da reflexão e do aperfeiçoamento do professor. Mas falas de modo muito abrangente, não pontuas, por exemplo, os questionamentos e reflexõe que tens feito em razão do estágio. Procure tratar mais elementos concretos desse processo, evidencie o percurso de que estás construindo a partir do estágio.

Seguimos dialogando!
Beijos, Rô Leffa
12 de maio de 2010 12:56 "


Acerca deste comentário pude repensar sobre minha prática docente em que estou vivenciando cotidianamente em meu estágio.

Realizo com meus educandos diariamente o questionamento, antes de apresentar a matéria, com objetivo de partir sempre dos conhecimentos prévios de meus educandos e haver um processo de ensino aprendizagem inusitados e interessantes aos educandos.
Um exemplo presente em meu estágio sobre a importância do questionar foi realizada por exemplo durante a Semana Cultural do Município.
Os educandos participaram da solenidade oficial de Abertura da Semana Cultural do Município, em frente a Prefeitura Municipal . Logo após voltamos para a Escola.
Então realizei questionamentos orais sobre o Município, o que fomos fazer lá em frente a Prefeitura, qual a importância desta data para o Município, ... Então, devido os educandos já obter um conhecimento prévio sobre o assunto/temática e possuírem consciência desta data especial, os educandos me relataram o seguinte:
O aluno Iago comentou com Felipe, Bruno C. e Bruno P.: “ – Ainda bem que Terra de Areia não pertence mais para Osório! Já pensou se não houvesse se emancipado?”
E o Bruno P. respondeu: “- É verdade, se não talvez não teria crescido tanto como é hoje.”
E para completar Felipe disse: “ – É mesmo!”

Conversando e QUESTIONANDO os educandos sobre o que acharam da solenidade me comunicaram:
A aluna Vitória respondeu: “ – professora, adorei as apresentações das escolas, sobre o município, porque cada escola apresentou de forma diferente.”
A aluna Fábia disse: “- Eu gostei mais da apresentação musical da Banda do município.”
O aluno Iago completou: “-Eu acho legal saber que Terra de Areia não faz mais parte de Osório, há 22 anos.”
A aluna Lilian falou: “- Eu gostei de ver que a história que meu vô tinha me contado fora realmente como nós estamos aprendendo,...”
Após dos comentários, partindo do conhecimento prévio das crianças prossegui com a Dinâmica: “Encontro das Flores: O que é Vida?”
Após a dinâmica, através dos questionamentos orais elegemos a temática explicita na Dinâmica, chegando na seguinte conclusão: “AMIZADE E VIDA”.
Assim sendo foi feito um paralelo entre o convívio escolar, familiar e comunitário, a História do Município e a Dinâmica: Encontro das Flores.
Os alunos comentaram que assim como as flores, se unirão para conseguir resolver os problemas e conseguir obter amizades boas, nós devemos também ser como flores.
Posteriormente questionei aos alunos:
“-Como será que a Terra de Areia conseguiu se emancipar? Será que foi só uma pessoa que lutou por essa causa, ou mais pessoas lutaram?”
A Tamires falou: “ – a minha mãe me contou, que várias pessoas lutaram para conseguir a Emancipação de Terra de Areia.”
Então aproveitei para complementar com a idéia da Tamires sobre o lema da dinâmica:

“VIDA É A UNIÃO NO MESMO IDEAL E AMOR” . Perguntei: “O que significa este lema para vocês?
A aluna Lilian disse: “- Eu acho que precisamos nos unir para conseguir ter as coisas, vencer e ter sucesso”.
O aluno Felipe: “É como as pessoas que moravam aqui em Terra de Areia lutaram até que conseguiram que Terra de Areia fosse emancipada, até conseguir”.
Aí perguntei: “E para a nossa turma, o que significa este lema a nós?”
A aluna Vitória falou:”- para nós temos que nos ajudar, ser amigos...”
Depois entreguei uma folha de ofício para cada aluno e pedi para fecharem os olhos, pensar e imaginar no decorrer da música( relaxante de fundo) o que foi falado sobre a história do município de Terra de Areia. Ao mesmo instante, os alunos de olhos fechados, irão desenhando na folha de ofício.
Quando terminaram os desenhos, os alunos ao visualizarem adoraram e acharam muito interessante e legal.
Logo pedi que para cada aluno escrever em uma palavra o que significava (palavra significante) o seu desenho para ele. Após, solicitei que refletissem e escrevessem o trecho de uma música que tinha relação com seu desenho e a palavra significante.
A aluna Fábia escreveu como palavra significante: Pessoas. E o trecho da música: “Na tribo ele vive contente e feliz, caçando e pescando comendo raiz.”
Tamires: palavra significante: “Vida”; trecho da música: “ É preciso saber viver, É preciso saber viver!”
Felipe: palavra significante: “Coração”; trecho da música: “coração para que se apaixonou”.
Iago: palavra significante: “É o amor”; Trecho da música: É o amor, que mexe com minha cabeça e me deixa assim. Que faz eu me lembrar de você e esquecer de mim. Que faz eu esquecer que a vida é feita pra viver”.
Bruno P. : palavra significante: ”Arco Iris” .
Vitória: palavra significante: “Indios”, Trecho da música: “Na tribo ele vive contente e feliz caçando e pescando, comendo raiz”.
Bruno C: palavra significante: “natureza”.
Lilian: palavra significante: “ Voando no ar”; Trecho da música: “o aviãozinho voou, voou e levou meu amor, levou aviãozinho, voou, voou, voou, voou e voou... Aviãozinho voou e levou o meu amor. Aviãozinho voa, voa, mas aonde alto.”
Então na próxima aula, dei continuidade nesta atividade, relembramos o que vimos na aula de seguinda-feira, sobre o município, a dinâmica “Encontro das Flores: O que é Vida?”, os desenhos de cada um, etc...
Depois dividi a turma em duas equipes, escolhidos por mim, através de números pares e impares, com o intuito de haver integração, socialização e inclusão.
Os alunos de cada grupo, produziram um texto, demostrando a história de Terra de Areia, de forma lúdica, criativa, instigante e prazerosa. Então produziram um texto, um cartaz e uma apresentação do grupo para a turma.
Aos alunos produzirem o texto, participaram dando idéias, refletindo, debatendo,... No texto havia as palavras significantes que cada um havia feito.
Durante a construção coletiva do texto um grupo refletiu a questão de quem descobriu Terra de Areia. A aluna Vitória falou: “Quem descobriu Terra de Areia?, foi Pedro Álvares Cabral? E o colega Bruno P. falou: “será?”, a colega Lilian, disse: “mas já sabemos que os índios moravam no Brasil e aí Pedro Álvares Cabral chegou”, e Bruno C. : “Pois é! Então não foi Pedro Álvares Cabral e sim os índios ou as pessoas que moravam por aqui, naquela época.”
Achei interessante a discussão dos alunos e interação dos mesmos em querer saber sobre a história do município e quem que descobriu-o. No cartaz colocaram como título: “O descobrimento de Terra de Areia”.
O outro grupo também houve interações e discussões. Observei que gostaram de realizar o texto, colocar a palavra significante e a música que representava algo do desenho.
A aluna Tamires me pediu: “professora vamos fazer novamente esta atividade, porque eu adorei”.

Durante a apresentação dos grupos, um dos integrantes liam a história e quando chegava na palavra significante todos colegas do grupo cantavam o trecho da música que escolheram, fazendo mímicas, e continuava a contação da história. Sempre ao chegar na palavra significante eles contavam ao trecho da música e continuavam novamente a contação da história e assim sucessivamente.
Segundo minhas concepções, esta aula foi maravilhosa, instigante, participativa, prazerosa e lúdica pois houve através dos questionamentos um troca de aprendizagens, interação dos alunos, espírito cooperativo, discussões, reflexões, atividades recreaticas...
Os educandos participaram das atividades com muito entusiasmo e integração.
Assim sendo, através da minha prática docente do presente Estágio estou tomando cada vez mais consciência do como é importante questionar os educandos, levar sempre em consideração os conhecimentos prévios dos educandos para realizar um trabalho cada vez mais inusitado e instigante.

Um grande beijo
Simone Lentz




Algumas fotos sobre as atividades:
Dinâmica: "Encontro das Flores" - 2ª Feira - 12.04.2010:













Trabalho em Grupo:













Apresentações da História -15.04.2010









Apresentações dos Cartazes - 16.04.2010













terça-feira, 11 de maio de 2010

Dialogicidade e Temas Geradores




“ A dialogicidade-essência da educação como prática de liberdade” de Paulo Freire
Sempre utilizo em minhas aulas a dialogicidade, mediante os questionamentos com intuito de partir como ponto de partida os seus conhecimentos prévios, afim de discutirmos, debatermos os assuntos abordados, permitindo espaços para novos conhecimentos, práticas experimentais novas.
Acredito sempre quando Freire coloca que o educando e o educador buscam uma nova visão de mundo juntos, mediante as novas formas e maneiras de ensinar e aprender. Ao realizar o debate sobre a valorização materna / figura materna e construir com os educandos a Árvore dos Sentimentos, permiti aos educandos uma nova maneira de interagirem com a Educação e os Saberes, indo em busca de aprendizagens e conhecimentos.


Houve também a interdisciplinaridade no qual os educandos ligavam novos assuntos como por exemplo a questão Étnico-Racial juntamente com a temática Mãe, ao qual estamos trabalhando durante esta semana. Assim sendo, no meu ponto de vista, surgiu os Temas Geradores, como Paulo Freire diz.
Os educandos e eu(educador) constituímos uma dialogicidade, espontânea e eficiente paralela com a educação libertadora, mediante investigação, reflexão,... perceptíveis a realidade, visão de mundo encontrando os denominadores “Temas Geradores” refletindo desta forma uma pedagogia desafiadora e problematizadora, com o objetivo dos alunos lerem o mundo, para posteriormente transformá-la.
Sou contra a Educação Bancária, pois os educandos são seres críticos e autônomos para poder opinar e visarmos juntos uma aprendizagem qualificada, instigante e prazerosa. O nosso pensador Paulo Freire era extremamente contra o uso da concepção bancaria, devido a sua maneira de pensar, refletir e ir em busca da humanidade. Assim sendo o diálogo implica em: um pensar crítico, autônomo,... com intuito de gerar uma verdadeira educação instigante, perspicaz, lúdica, transformadora, pois frente a pedagogia freiriana, a aprendizagem é considerada louvável de forma coletiva e não individual.

“Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”. Paulo Freire.

Assim sendo, reafirmo o como é interessante os Educandos participarem em conjunto visando uma nova maneira de aprender construtivista, aprimorando e aprendendo conhecimentos mediante a pedagogia libertadora, de Paulo Freire, bem como concretizando-a com a dialogicidade e ao surgimento de temas geradores frente a realidade que o educando está inserido.

Um grande beijoo

Simone Lentz