Interdisciplina: Representação do Mundo pelas Ciências Naturais
A atividade 1 do Módulo 2 – Ciclos da Natureza: Noções de Tempo e Espaço, nos fez refletir mediante o filme BALANCE, aspectos eminentes para nós, tanto no campo profissional, quanto estudantil e pessoal, pois ao fazer uma analogia com a relação existente entre a ocupação do espaço pelos habitantes daquele universo e o equilíbrio do mesmo, se restringe absolutamente na cooperação e colaboração de todos os indivíduos em grupos, no qual os mesmos têm um papel eminente na ocupação daquele universo. Deste modo nós precisamos estar em EQUILIBRIO em todos os âmbitos de nossa vida, mediante a cooperação, colaboração, coleguismo, trocas recíprocas de conhecimentos, etc,... fazendo realmente sua parte, seu papel,... frente determinados serviços, ou até mesmo para o universo, pois assim não haverá catástrofes, nem desequilíbrios ambientais com o universo.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
quinta-feira, 5 de junho de 2008
A importância do pensar, refletir perante os conhecimentos e aprendizagens no processo educacional de nossos educandos
Interdisciplina: Representação do Mundo pelas Ciências Naturais
Ao realizar a atividade 1 do Módulo 1 – Concepção de Natureza e o meio ambiente, foi interessante, pois as vezes desenhar algo que representava determinada palavra nos ocasionou situações de parar e pensar, o quê desenhar.
Foi uma atividade que nos pré-estabeleceu situações de REFLEXÕES, sobre nós mesmos, seres humanos, como também a relação existente com o desenho descrito para cada palavra.
Com a atividade de cada colega, podemos observar os desenhos e verificar quais das figuras eram as mais semelhantes, as mais diferentes, mais difíceis de representar,... colocando os seus pontos de vista e suas concepções.
Assim sendo, às vezes não paramos para refletir, pensar e analisar figuras e formas que desenhamos, mas que na verdade, têm um significado com as nossas vivências, desde a nossa infância.
Ao realizar a atividade 1 do Módulo 1 – Concepção de Natureza e o meio ambiente, foi interessante, pois as vezes desenhar algo que representava determinada palavra nos ocasionou situações de parar e pensar, o quê desenhar.
Foi uma atividade que nos pré-estabeleceu situações de REFLEXÕES, sobre nós mesmos, seres humanos, como também a relação existente com o desenho descrito para cada palavra.
Com a atividade de cada colega, podemos observar os desenhos e verificar quais das figuras eram as mais semelhantes, as mais diferentes, mais difíceis de representar,... colocando os seus pontos de vista e suas concepções.
Assim sendo, às vezes não paramos para refletir, pensar e analisar figuras e formas que desenhamos, mas que na verdade, têm um significado com as nossas vivências, desde a nossa infância.
Novas concepçoes e experiências relevante no âmbito Educacional
Representação do Mundo pela Matemática, pelas Ciências Naturais e pelos Estudos Sociais.
Espaço e Forma:
Achei muito interessante das interdisciplinas Representação do Mundo pela Matemática, pelas Ciências e pelos Estudos Sociais interdisciplinarem esta temática, Espaço e Forma, pois ambas disciplinas trabalharam de diferentes maneiras, tendo como objetivo abranger o mesmo enfoque.
Ao realizar a atividade 2, módulo 2: Luz e Sombra referente a interdisciplina Representação do Mundo pelas Ciências, observei mediante as atividades que meus alunos conseguiram criar inúmeras formas com os modelos de círculo, quadrado e retângulo, no qual nada mais é, utilizando formas geométricas nas construções de carros, mickey, sorvete, som, etc,... Como também conceitos de sombra de que sem luz não existe sombra e que ela serve para nos refrescar e de espaço, o espaço em que ele ocupa, o que representa.
É desta maneira em que podemos observar a grande valia das interdisciplinas estarem interligadas, pois obtêm um conhecimento significativo, instigante e prazeroso ao educando, mediante seu processo de aquisição de ensino-aprendizagem.
Dica aos visitantes:
Sugestão de Leitura Complementar referente “Espaço e Forma”.
Na Revista Nova Escola – mês de maio de 2008, há um encarte de Matemática: Teoria, Atividades e Práticas do Ensino de Espaço e Forma, no qual abrange a clientela do 1º ao 5º ano, com o objetivo de que a Geometria insere aos alunos, a trabalharem de maneira lúdica, criativa e instigante, a localização no espaço e reconhecer as propriedades de formas e sólidos, para resolver situações – problemas, mediante atividades práticas com mapas e figuras geométricas.
Espaço e Forma:
Achei muito interessante das interdisciplinas Representação do Mundo pela Matemática, pelas Ciências e pelos Estudos Sociais interdisciplinarem esta temática, Espaço e Forma, pois ambas disciplinas trabalharam de diferentes maneiras, tendo como objetivo abranger o mesmo enfoque.
Ao realizar a atividade 2, módulo 2: Luz e Sombra referente a interdisciplina Representação do Mundo pelas Ciências, observei mediante as atividades que meus alunos conseguiram criar inúmeras formas com os modelos de círculo, quadrado e retângulo, no qual nada mais é, utilizando formas geométricas nas construções de carros, mickey, sorvete, som, etc,... Como também conceitos de sombra de que sem luz não existe sombra e que ela serve para nos refrescar e de espaço, o espaço em que ele ocupa, o que representa.
É desta maneira em que podemos observar a grande valia das interdisciplinas estarem interligadas, pois obtêm um conhecimento significativo, instigante e prazeroso ao educando, mediante seu processo de aquisição de ensino-aprendizagem.
Dica aos visitantes:
Sugestão de Leitura Complementar referente “Espaço e Forma”.
Na Revista Nova Escola – mês de maio de 2008, há um encarte de Matemática: Teoria, Atividades e Práticas do Ensino de Espaço e Forma, no qual abrange a clientela do 1º ao 5º ano, com o objetivo de que a Geometria insere aos alunos, a trabalharem de maneira lúdica, criativa e instigante, a localização no espaço e reconhecer as propriedades de formas e sólidos, para resolver situações – problemas, mediante atividades práticas com mapas e figuras geométricas.
Novas formas de conhecimento!!!
Representação do Mundo pela Matemática.
Números e Operações:
Ao realizar as leituras das atividades 2 referente Números e Operações, achei eminente ler os encartes da Revista Nova Escola (março e abril de 2007):
· Teoria A Base de Todas as Operações
· Teoria Conta de Cabeça
Os textos nos trazem informações que muitas vezes já sabíamos com também nos trouxe novas informações.
Como já sabemos o Sistema de Numeração está presente no cotidiano de nossos alunos, através de noticiários, placas, calendários, telefones, preços de produtos, ... no qual nós educadores devemos inserir a matemática como algo instigante e prazeroso, pois hoje em dia ouço muitos alunos ( de Ensino Fundamental e Ensino Médio) dizerem “Matemática é ruim, ou eu não gosto”.
Se nós professores criarmos condições dos alunos compreenderem e criarem suas próprias teorias e conclusões, acredito que não escutaria mais estes comentários frente a matemática.
Segundo o texto do mês de março de 2007:
“É fundamental garantir momentos de debate, para que o processo de aprendizagem, traga bons resultados. Nessas condições a criança tem a possibilidade de justificar os registros e confrontar as anotações com os colegas.
Então, será que não está na hora de nós educadores, repensarmos nossas teorias? Será que não seria vantajoso partirmos da curiosidade dos alunos e desta forma dar continuidade?
Acredito que os alunos não gostam de matemática pelo simples fato de não entenderem, pois por experiência própria, até a 6ª série não gostava de matemática e ao ter aula com a professora Cristiana, comecei a entender e passei a ADORAR matemática, no qual meus colegas vinham até minha casa para estudarmos juntos e também ensina-los.
O uso de jogos e curiosidades no ensino da Matemática, tem o objetivo de fazer com que os alunos gostem de aprender essa disciplina ou área do conhecimento, mudando a rotina da classe e despertando o interesse dos envolvidos.
A aprendizagem, por meio de jogos: como baralho, boliche, dominó, quebra cabeça, palavras cruzadas, memória e outros, permite que o aluno faça da aprendizagem um processo interessante e até divertido”. O lúdico influencia enormemente o desenvolvimento da criança. É através do jogo que a criança aprende a agir, sua curiosidade é estimulada, adquire iniciativa e autoconfiança, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração”. Vygotsky
Assim sendo, nós educadores precisamos trabalhar a matemática ao aluno de maneira desafiadora e lúdica, propiciando ao educando o desenvolvimento da criatividade para refletir, analisar e tomar decisões na resolução dos problemas cotidianos.
Dica: - Sugestão de leitura complementar sobre Sistema de Numeração:
Na Revista do Professor, do mês de abril a junho de 2008, páginas 33 a 36, há uma reportagem sobre o Sistema de Numeração, muito eminente, pois demonstra atividades para os alunos compreenderem a Base Dez e Introdução de Operações, mediante a Atividade do Rolinho e Grupos de Dez (com atilho – elástico de dinheiro e palitos de picolé), para introduzir Unidade e Dezena.
Vale a pena conferir este conteúdo!
Números e Operações:
Ao realizar as leituras das atividades 2 referente Números e Operações, achei eminente ler os encartes da Revista Nova Escola (março e abril de 2007):
· Teoria A Base de Todas as Operações
· Teoria Conta de Cabeça
Os textos nos trazem informações que muitas vezes já sabíamos com também nos trouxe novas informações.
Como já sabemos o Sistema de Numeração está presente no cotidiano de nossos alunos, através de noticiários, placas, calendários, telefones, preços de produtos, ... no qual nós educadores devemos inserir a matemática como algo instigante e prazeroso, pois hoje em dia ouço muitos alunos ( de Ensino Fundamental e Ensino Médio) dizerem “Matemática é ruim, ou eu não gosto”.
Se nós professores criarmos condições dos alunos compreenderem e criarem suas próprias teorias e conclusões, acredito que não escutaria mais estes comentários frente a matemática.
Segundo o texto do mês de março de 2007:
“É fundamental garantir momentos de debate, para que o processo de aprendizagem, traga bons resultados. Nessas condições a criança tem a possibilidade de justificar os registros e confrontar as anotações com os colegas.
Então, será que não está na hora de nós educadores, repensarmos nossas teorias? Será que não seria vantajoso partirmos da curiosidade dos alunos e desta forma dar continuidade?
Acredito que os alunos não gostam de matemática pelo simples fato de não entenderem, pois por experiência própria, até a 6ª série não gostava de matemática e ao ter aula com a professora Cristiana, comecei a entender e passei a ADORAR matemática, no qual meus colegas vinham até minha casa para estudarmos juntos e também ensina-los.
O uso de jogos e curiosidades no ensino da Matemática, tem o objetivo de fazer com que os alunos gostem de aprender essa disciplina ou área do conhecimento, mudando a rotina da classe e despertando o interesse dos envolvidos.
A aprendizagem, por meio de jogos: como baralho, boliche, dominó, quebra cabeça, palavras cruzadas, memória e outros, permite que o aluno faça da aprendizagem um processo interessante e até divertido”. O lúdico influencia enormemente o desenvolvimento da criança. É através do jogo que a criança aprende a agir, sua curiosidade é estimulada, adquire iniciativa e autoconfiança, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração”. Vygotsky
Assim sendo, nós educadores precisamos trabalhar a matemática ao aluno de maneira desafiadora e lúdica, propiciando ao educando o desenvolvimento da criatividade para refletir, analisar e tomar decisões na resolução dos problemas cotidianos.
Dica: - Sugestão de leitura complementar sobre Sistema de Numeração:
Na Revista do Professor, do mês de abril a junho de 2008, páginas 33 a 36, há uma reportagem sobre o Sistema de Numeração, muito eminente, pois demonstra atividades para os alunos compreenderem a Base Dez e Introdução de Operações, mediante a Atividade do Rolinho e Grupos de Dez (com atilho – elástico de dinheiro e palitos de picolé), para introduzir Unidade e Dezena.
Vale a pena conferir este conteúdo!
Seriae e Classificar, eis a questão!!
Interdisciplina: Representação do Mundo pela Matemática.
Seriação e Classificação
A interdisciplina Representação do Mundo pela Matemática nos proporcionou perante as elaborações de atividades e leituras, entender a diferenciação entre Seriação e Classificação. Segundo meus entendimentos, acredito ser da seguinte maneira:
· Seriação:
Nunca pode se repetir um mesmo elemento, pois não é permitido um elemento ser igual a outro.
Desse modo, se houver uma repetição de elementos, este não é mais denominado SERIAÇÃO, mas sim SEQÜÊNCIA, por isso que ao realizar uma seriação não se pode repetir elementos.
Exemplo de Seriação:
Podemos seriar elementos da seguinte maneira:
- Seriar por objetos: maior para os menores;
- Seriar por objetos: menor para os maiores;
- Seriar por cores: da cor mais clara para as mais escuras;
- Seriar por cores: da cor mais escura para as mais claras;
- Seriar por alimentos: do mais calórico para os menos calóricos;
- Seriar por alimentos: do menos calórico para os mais calóricos;
Desde que ao seriar nunca se repita os elementos.
· Classificação:
É o mesmo sinônimo de ordenar, ou seja, ordenar elementos por inúmeras formas.
Exemplo de Classificação:
Podemos classificar determinados elementos por ordem alfabética, número de sílabas, frutas, móveis, brinquedos, números e letras, desenhos e letras, tamanhos: grande, médios e pequenos, etc.
Ao trabalhar esta temática, Classificação e Seriação no inicio não conseguia entender o quê seria SERIAÇÃO, pois realizava-o repetindo elementos, no qual então denominamos – seqüência, e não seriação. Em uma das aulas presenciais de Matemática, dia 07/05/2008, com a ajuda da tutora Daniela e colega Josiqueli, consegui entender e esclarecer este meu equívoco de pensamento.
Acredito que é de suma importância este meu aprendizado, pois agora consegui entender perfeitamente a diferenciação de CLASSIFICAÇÃO e SERIAÇÃO, como também de SEQUENCIA.
Seriação e Classificação
A interdisciplina Representação do Mundo pela Matemática nos proporcionou perante as elaborações de atividades e leituras, entender a diferenciação entre Seriação e Classificação. Segundo meus entendimentos, acredito ser da seguinte maneira:
· Seriação:
Nunca pode se repetir um mesmo elemento, pois não é permitido um elemento ser igual a outro.
Desse modo, se houver uma repetição de elementos, este não é mais denominado SERIAÇÃO, mas sim SEQÜÊNCIA, por isso que ao realizar uma seriação não se pode repetir elementos.
Exemplo de Seriação:
Podemos seriar elementos da seguinte maneira:
- Seriar por objetos: maior para os menores;
- Seriar por objetos: menor para os maiores;
- Seriar por cores: da cor mais clara para as mais escuras;
- Seriar por cores: da cor mais escura para as mais claras;
- Seriar por alimentos: do mais calórico para os menos calóricos;
- Seriar por alimentos: do menos calórico para os mais calóricos;
Desde que ao seriar nunca se repita os elementos.
· Classificação:
É o mesmo sinônimo de ordenar, ou seja, ordenar elementos por inúmeras formas.
Exemplo de Classificação:
Podemos classificar determinados elementos por ordem alfabética, número de sílabas, frutas, móveis, brinquedos, números e letras, desenhos e letras, tamanhos: grande, médios e pequenos, etc.
Ao trabalhar esta temática, Classificação e Seriação no inicio não conseguia entender o quê seria SERIAÇÃO, pois realizava-o repetindo elementos, no qual então denominamos – seqüência, e não seriação. Em uma das aulas presenciais de Matemática, dia 07/05/2008, com a ajuda da tutora Daniela e colega Josiqueli, consegui entender e esclarecer este meu equívoco de pensamento.
Acredito que é de suma importância este meu aprendizado, pois agora consegui entender perfeitamente a diferenciação de CLASSIFICAÇÃO e SERIAÇÃO, como também de SEQUENCIA.
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